Criada pelo psicoterapeuta alemão Bert Hellinger, a Constelação Familiar é um método psicoterapêutico que estuda os padrões de comportamento de grupos familiares através de suas gerações. Bert se deparou com esse fenômeno nos anos 70, após observar os estudos de Virginia Satir, psicoterapeuta americana, que analisava as esculturas familiares.
De acordo com Satir, quando uma pessoa “estranha” é convocada para representar uma família ou uma pessoa de grupo familiar, mesmo que não a conheça, acaba reproduzindo sintomas físicos e comportamentos similares desse grupo ou pessoa sem necessariamente saber algo a respeito dela.
Na prática, a Constelação Familiar mostra que muitos de nossos problemas, doenças, incompreensões e sentimentos ruins podem estar ligados a outros familiares que passaram por essas mesmas adversidades, mesmo que não tenhamos conhecido-os.
Esse método explica que há uma repetição de comportamentos, de acordo com gerações, mesmo que de uma maneira inconsciente. Hellinger propôs que há uma “consciência de clã” em todos nós, que é norteado por simples “ordens arcaicas” ou “ordens do amor”, que referem-se a três princípios norteadores:
Essas “ordens” atuam tanto em nossos relacionamentos familiares como os íntimos e amorosos e a conexão harmoniosa com essas ordens nos dão uma sensação de paz e nos faz sentir acolhidos e pertencentes a um grupo.
Existem duas formas de participar de uma Constelação Familiar: individual e em grupo.
Aqui no Plenité quem realiza as constelações é a Psicóloga e Facilitadora a Bernadette Araujo, que com mais de 30 anos de experiência como terapeuta, atua há cerca de 7 anos com Constelação Familiar.
Fonte: IBC Coaching